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Investidores da região asiática também digeriram comentários do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Jerome Powell, que na segunda-feira sinalizou estar disposto a apertar a política monetária em ritmo mais rápido para conter pressões inflacionárias, e seguem atentos a desdobramentos da guerra russo-ucraniana.
“O plano ajustado atualmente é de 7 milhões de hectares. Na verdade, corrigimos (o plano inicial) pela metade. Haverá menos milho”, disse Leshchenko à Reuters.
O número ficou abaixo das estimativas do mercado, que apontavam para 212 mil pedidos. Na semana anterior, o número de pedidos iniciais foi de 215 mil, conforme dados revisados.
“Há uma necessidade óbvia de agir rapidamente para retornar a postura da política monetária a um nível mais neutro e, em seguida, passar para níveis mais restritivos, se isso for necessário para restaurar a estabilidade de preços.”
“Quando você faz fronteira com uma superpotência militar a sua soberania é limitada”, avalia.
O Banco Central da Rússia decidiu retomar hoje as negociações de títulos de empréstimos federais na Bolsa de Moscou. A decisão marca a reabertura parcial da bolsa de valores local, depois da suspensão determinada no dia 24 de fevereiro, quando a Rússia iniciou a invasão, que nesta semana completa um mês.
Confira os destaques desta quarta-feira:
Ainda no cenário internacional, alguns membros do Banco Central dos EUA já defendem um aperto monetário maior, devido aos aspectos inflacionários que afeta o mundo todo. Por lá, Jerome Powell, presidente do Fed, irá discursar em um evento, com os investidores de olho sobre o tema da inflação.
Copel (CPLE6) caiu 3,44%, após divulgar os resultados do quarto trimestre.
Confira a análise na íntegra:
O BC explicou que para determinar o ritmo apropriado de elevação dos juros analisou suas projeções de inflação utilizando simulações com trajetórias de política monetária com diferentes taxas terminais, ritmos de ajuste e duração do aperto monetário. A preferência por uma elevação mais forte, de acordo com o Copom, expressa cautela em relação às probabilidades atribuídas a seus cenários e à mensuração dos efeitos de segunda ordem. O documento também enfatiza a importância da autoridade monetária com o comprometimento com a convergência da inflação e com as expectativas para as metas no horizonte relevante.
O preço da tonelada de celulose da Suzano vendida a clientes na Ásia subirá em 100 dólares a partir de abril. Para América do Norte e Europa, o reajuste será de 50 dólares, informou uma fonte do mercado nesta segunda-feira.
Cenário corporativoNo campo corporativo, Suzano e Klabin comunicaram clientes em todos os mercados em que atuam sobre aumentos de preços de celulose para entre o fim deste mês e início de abril, ampliando movimentos sequenciais de alta em marcha desde o final de 2021.
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