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Na agenda de indicadores domésticos, foram divulgados os resultados do setor de serviços, que apresentou alta de 1,4% em dezembro, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O número veio acima das projeções do mercado, que apontavam para uma alta de 0,7%. No mês anterior, em novembro, o setor de serviços avançou 2,4%. No acumulado do ano, o segmento cresceu 10,9% e reverteu as perdas do ano anterior.
O centro da meta oficial para a inflação em 2022 é de 3,5% e para 2023 é de 3,25%, sempre com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos.
Os estoques de petróleo, gasolina e outros derivados dos Estados Unidos caíram na semana passada, informou a Administração de Informações sobre Energia nesta quarta-feira.
Suzano (SUZB3), que divulgou o balanço trimestral ontem, opera em queda de 3,75%. Méliuz (CASH3) também cai 2,70%.
No trimestre, o Ebitda (lucro antes do juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado subiu 53% na comparação com igual etapa de 2020, totalizando R$ 2,458 bilhões. A margem Ebitda ajustada alcançou 31% neste último trimestre de 2021.
O relator do caso no Cade, conselheiro Luis Henrique Bertolino Braido, votou contra a operação. “Os requerentes apostaram em seu poder de captura do Estado…faltou cuidado com o desenho da operação”, afirmou Braido durante a sessão de julgamento.
Confira os destaques desta sexta-feira:
Já entre as maiores altas, Petz (PETZ3) sobe 7,26% e Banco Inter (BIDI11) tem ganhos de 5,88%.
Nos EUA, os índices operam no vermelho. O S&P500 recua 0,67%, o Nasdaq cai 0,16% enquanto o Dow Jones tem queda de 1%.
Por fim, em 2021, a siderúrgica registrou lucro líquido recorde de R$ 10,1 bilhões, crescimento de 679% em relação ao ano do começo da pandemia.
Atualmente, a RIOgaleão é controlada pela Changi Airports, de Cingapura, que tem 51%, enquanto a Infraero tem 49% restantes. A concessionária afirmou que vai continuar operando o terminal até que um novo operador seja definido em leilão pelo governo federal.
A diretoria da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiu nesta terça-feira, 8, barrar o negócio de R$ 3 bilhões da APS (Assistência Personalizada à Saúde), que controla 337 mil planos de saúde individuais da Amil, para a Fiord Capital, empresa de reestruturação financeira. Controlada pela americana UnitedHealth, a Amil pagou R$ 3 bilhões para a Fiord, do empresário sérvio Nikola Lukic, ficar com a carteira de clientes do Paraná, Rio e São Paulo.
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