Foto: Divulgação/NeoenergiaANeoenergia (NEOE3)apresentou lucro líquido de R$ 1,281 bilhão no terceiro trimestre de 2021, um aumento de 57% em relação ao mesmo período do ano passado, que ficou em R$ 814 milhões. A empresa divulgou o balanço trimestral nesta segunda-feira (25) na Comissão de Valores Imobiliários (CMV).

O componente Expectativas do Empresário do Comércio recuou 3,1%, com queda nos três subcomponentes: economia (-4,6%), setor (-2,9%) e empresa (-1,8%). Segundo a pesquisa da CNC, o comerciante reconheceu que o cenário pode melhorar, sendo que 59,3% consideram que a economia pode avançar pouco e 26,6% acham que pode melhorar muito.

“As chuvas continuarão contribuindo com o armazenamento hídrico no solo, a semeadura, a emergência e o desenvolvimento dos cultivos de verão”, afirmou a estatal.

O dólar pressiona os preços de grãos como soja, milho e trigo, que contaminam derivados como óleo de soja, massas e panificados, assim como carnes de animais dependentes de ração, aves e suínos. A crise hídrica já vinha ajudando a elevar o custo desses alimentos, que inicialmente ficaram mais caros no atacado, mas os reajustes já chegam ao varejo.

“Razão pela qual a eventual possibilidade de outorga de autorização a um requerente não enseja, necessariamente, impedimento à análise e deferimento dos demais pleitos formulados por outros requerentes”, afirmou Paes Ribeiro.

As ações europeias foram a máximas em sete semanas nesta terça-feira, com fortes resultados de UBS, Reckitt Benckiser e outras companhias contribuindo para o otimismo geral sobre a temporada de lucros do terceiro trimestre.

A Braskem divulgou nesta sexta-feira (22) que a produção de eteno e as vendas de resinas no Brasil no terceiro trimestre recuaram na comparação com o mesmo período do ano passado, mas apresentaram evolução em relação ao trimestre de abril ao fim de junho.

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Ibovespa registra alta apoiado pela Petrobras, mas riscos fiscais seguem no radarDestaques da Bolsa: Ações da Petrobras sobem após fala de Bolsonaro sobre privatização“O descenso aprofunda o entendimento de que as condições objetivas dos empresários tornaram-se mais difíceis, provavelmente fruto da ação de fatores que influenciam a economia, tais como a possibilidade do encerramento da transferência do auxílio emergencial, seguida da preocupação decorrente, o aumento do endividamento das famílias, alta dos custos e dos juros, subida dos preços dos insumos e dos produtos industriais, encarecimento dos alimentos, aluguéis, energia, combustíveis e dólar”, explica o informe da CNC.

Às 9h06, o dólar à vista tinha variação positiva de 0,08%, a 5,6290 reais, bem longe da máxima de 5,6594 reais (+0,62%) alcançada pouco após o início dos negócios.

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