Nesta quarta-feira, o presidente do Fed, Jerome Powell, sinalizou claramente que o BC americano planeja elevar juros em março, o que não acontece desde dezembro de 2018. Comentários de Powell, que se seguiram à decisão do Fed de manter suas taxas intactas neste mês, geraram expectativas também de que vários outros aumentos de juros serão necessários ao longo do ano para conter pressões inflacionárias e à medida que a economia dos EUA segue se recuperando dos choques da pandemia de covid-19.
A Embraer já tinha alcançado uma melhora da perspectiva de rating pela agência S&P na semana passada.
“Quando tem movimentos de falha, a gente já busca marcação do próximo topo, que é onde o papel começa a produzir seus topos e fundos ascendentes virando a tendência”, disse.
Cris explicou que os ativos caíram mais do que o Ibovespa, justamente em razão do índice da B3 ter sido poupado de uma queda maior pelo cenário macro de commodities e altas de juros, beneficiando os bancões.
Já a média diária de importações aumentou 27,6% no período, com recuo de 16,7% na Agropecuária, alta de 384,2% na Indústria Extrativa e avanço de 15,3% em produtos da Indústria de Transformação.
A Microsoft projetou na terça-feira uma receita para o primeiro trimestre de 2021 amplamente acima do estimado por analistas em Wall Street, influenciada em parte pela performance esperada para a unidade Intelligent Cloud.
Às 16h34, o Ibovespa subia 1,91%, cotado a 109.997 pontos.
Principais altas: Magazine Luiza (MGLU) +5,48%, Via (VIIA3) +5,06% e Banco Inter (BIDI11) +4,79%,
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,99%, a 26.882,47 pontos.
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Investidores também vão ficar atentos à coletiva de imprensa com o presidente do Fed, Jerome Powell, para buscar indícios de quão agressivo o BC americano poderá ser para lidar com a questão da inflação persistente nos EUA. Especula-se que o Fed poderá aumentar juros entre três e cinco vezes ao longo do ano.
Para a co-head e estrategista da EQI Research, Aline Cardoso, o principal risco no cenário externo é a inflação, o que significa que o FED está atrás da curva, ele teria que fazer uma alta de juros acelerada e mais intensa. “O principal risco deste cenário é a inflação ser mais duradoura e mais persistente do que o FED está imaginando”.
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