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A Eletrobras (ELET3;ELET6) informou nesta quinta-feira que sua subsidiária Furnas Centrais Elétricas subscreveu as sobras de 7,26 bilhões de novas ações ordinárias emitidas pela Madeira Energia, e que a companhia elevou sua participação na sociedade dona de hidrelétrica no Rio Madeira de 43,055% para 72,364%, segundo fato relevante.
O economista, Alan Ghani, comentou sobre a proposta. “A política é a arte do possível, e não do ideal”, destacou o economista.
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Em nota, a Enel afirmou que planeja triplicar sua capacidade renovável global até 2030 e que o Brasil é um país prioritário neste processo.
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Na oferta secundária, incluiu 69.801.516 ações já detidas pelo BNDES e o lote suplementar de ações atribuído à estabilização de preços, aumentando a oferta em 15%. A oferta foi precificada a R$ 42 por ação.
O movimento faz parte de uma reestruturação de marca da companhia, marcada pela inauguração de uma unidade com uma nova identidade visual. A gigante do setor farmacêutico pertence ao grupo RD, que também detém a Drogasil.
Graminhani explicou que nesta quinta-feira (9) o ativo testou uma região fraca de suporte nos R$ 9,15. No entanto, afirmou que se perder esse suporte, a probabilidade seria de uma correção até R$ 8,71, que seria um suporte interessante para compra.
Existe entre os investidores grande consenso de que a unificação de estruturas das maiores subsidiárias da Eletrobras como Furnas, Chesf e Eletronorte traria economias relevantes e imediatas, mas não há ainda a definição de mais detalhes da estratégia futura.
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