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TV e redes sociais. Foto: ReproduçãoApostaria, sem nenhuma dúvida, na morte das redes sociais, e até mesmo do próprio Google antes da TV.
Confira a análise na íntegra:
As estimativas para variação do Produto Interno Bruto (PIB), dólar e taxa Selic se mantiveram estáveis. Segundo o Focus, a economia brasileria deve crescer 2,76%, com a moeda norte-americana cotada a R$ 5,20 e a taxa de juros em 13,75%, como está atualmente.
Agenda econômica▪️ Balanços de Caixa, Petz e Gerdau, antes da abertura, e de Banco do Brasil, BRF, Carrefour, Eletrobras, Equatorial, Hapvida, Natura, Rede D’Or e Ultrapar, após o fechamento do mercado;▪️ Defesa envia relatório sobre eleição ao TSE;▪️ EUA: Presidente do Fed de NY, John Williams, participa da Conferência de Alto Nível SNB-FRB-BIS sobre Risco Global, Incerteza e Volatilidade (5h);▪️ FGV: IPC-S Capitais da 1ª quadrissemana de novembro (8h);▪️ IBGE: Vendas no varejo restrito em setembro devem subir 0,2%, na margem; no varejo ampliado, devem subir 0,7%, na margem (9h);▪️ Diretores do BC Otavio Damaso (Regulação) e Paulo Souza (Fiscalização) proferem palestra, por videoconferência, no 12.° Congresso Internacional de Gestão de Riscos, promovido pela Febraban (9h);▪️ Lula se reúne com o presidente da Câmara, Arthur Lira (10h);▪️ EUA/Deptº do Comércio: Estoques no Atacado em setembro (12h);▪️ EUA/DoE: Estoques de petróleo da semana até 04/11 (12h30);▪️ Lula se reúne com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (13h);▪️ EUA: Presidente do Fed de Richmond, Thomas Barkin, participa da Cúpula Econômica da Virgínia 2022 (13h);▪️ BC: Fluxo cambial semanal (14h30);▪️ Lula se reúne com a presidente do STF, Rosa Weber (16h).
Os números também alcançam o ponto mais alto da série histórica, superando novembro de 2014. Na comparação anual, o volume de serviços teve alta de 9,7%, ante expectativa de 8,1%. Já a variação, no acumulado dos últimos 12 meses, foi de +8,9%.
Na agenda econômica da semana, são esperados dados de varejo e de produção industrial dos Estados Unidos, além do Índice de Preços ao Produtor (IPP).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) dos EUA teve uma alta de 0,4% em outubro na comparação com setembro, conforme mostram dados do Departamento do Trabalho nesta quinta-feira (10). O resultado veio abaixo acima das expectativas do mercado, que apontava para uma alta de 0,6%. Nos últimos 12 meses, a inflação no país chegou a 7,7% (ante 8,0% aguardado pelos investidores).
No primeiro trimestre deste ano, aconteceu uma ação parecida no Rio de Janeiro, onde haviam apenas peças de mostruário. A medida com que fossem selecionadas as roupas, era necessário que o consumidor fizesse a encomenda pelo aplicativo.
O Carrefour ainda destacou que a inauguração média de 25 novas lojas por ano é significativamente maior que a média de 20 inaugurações por ano em atacarejo que o Carrefour Brasil realiza desde 2018.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou variação de +0,59% em outubro deste ano, ficando acima do esperado pelo mercado, que era de variação de +0,48% no período. No acumulado dos últimos 12 meses, a inflação chegou a 6,47%, ante os 7,17% registrados em setembro. No ano, o IPCA acumula alta de 4,70%.
Moura Dubeux (MDNE3)▪️ Lucro Líquido: R$ 40,6 milhões🔻(+53,2% vs. 3T21)▪️ Receita Líquida: R$ 210 milhões🔻(+31,4% vs. 3T21)▪️ EBITDA Ajustado: R$ 28,3 milhões🔻(+17,1% vs. 3T21)
Gráfico de mercado. Foto: Divulgação, PixabayApós dois pregões negativos devido à decisão do Federal Reserve, os índices futuros dos Estados Unidos operam em alta nesta sexta-feira (4). O mercado aguarda o principal dado sobre o mercado de trabalho dos EUA, o payroll. A expectativa está para a criação de 200 mil vagas e taxa de desemprego em 3,6%. Caso os números mostrem força no setor, a mensagem mais hawkish feita pelo presidente do Fed, Jerome Powell, será reforçada.
O núcleo do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) dos EUA, que exclui a variação dos preços de alimentos e energia, avançou 0,3% em outubro, ante variação de 0,6% registrada em setembro. A expectativa do mercado apontava para 0,5% no período. No acumulado dos últimos 12 meses, o núcleo do IPC ficou em 6,3% em outubro, um queda frente ao mês anterior (6,6%) e abaixo das projeções (6,5%).
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