Devido à alta de preços, 65% dos estabelecimentos aumentaram preço do cardápio no primeiro semestre de 2021. 44% dos bares e restaurantes reajustaram suas tabelas entre 5% e 10%. Outros 20% aumentaram entre 10% e 15%. Apenas 4% reajustaram os preços em mais de 20%.
O destaque positivo desta segunda-feira fica para a Alliar (AALR3) que registra alta de 5,40%. O Fleury (FLRY3) sobe 0,75%.
A classe residencial teve queda de consumo de 0,5%, puxada pela Região Sudeste e justificada pelas temperaturas mais amenas do que em julho de 2020.
O governo projeta que a economia vai crescer 6% este ano, depois de contrair 8,0% no ano passado.
Destaques da Bolsa: Ação da BR Properties sobe mais de 3% após venda do Complexo JK Incerteza da economia sobe 0,3 ponto em agosto, segundo FGV
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) registrou alta de 0,66% em agosto, depois de subir 0,78% em julho, segundo dados divulgados nesta segunda-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Além disso, o rendimento médio real dos trabalhadores caiu 3,0% em relação aos três primeiros meses do ano, a 2.515 reais. Na comparação anual, houve redução de 6,6%.
O Ministério da Economia acabou avaliando, internamente, que o tema acabou ganhando mais importância do que deveria, acrescentou a fonte, já que o tom da nota não era direcionado ao Executivo em particular, e com a polêmica tendo sido suficiente para suscitar, em agentes de mercado, a leitura de ingerência política nas instituições a partir da ameaça dos bancos públicos de sair da Febraban.
No acumulado do ano, as vendas passaram a apurar alta de 8,4% ante os sete primeiros meses de 2020, quando foram muito impactadas pelo início da pandemia de Covid-19.
“Isso vai depender da dinâmica da economia, se os trabalhadores vão ser absorvidos. O processo de inflação mexe no poder de compra das famílias. Mais de 70% do nosso PIB (Produto Interno Bruto) vem do consumo das famílias. Para consumir, as pessoas precisam de renda ou de crédito. O crédito nem sempre é uma opção. Depende do aquecimento da demanda para que haja esse círculo virtuoso”, frisou ela.
Nos Estados Unidos, os índices fecharam em leve queda, pressionados por ações de tecnologia, mas ainda caminhavam para outro mês de ganhos depois da postura “dovish” do Federal Reserve sobre suas compras de ativos.
O consumo de eletricidade no Brasil foi recorde em julho, atingindo 39.950 gigawatts/hora (GWh), alta de 5,7% contra igual mês do ano passado, segundo a Resenha Mensal da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O desempenho foi puxado principalmente pela indústria, que registrou o maior consumo de energia para o mês de julho desde 2014, uma alta de 9,8% na comparação anual.
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