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Mudanças em como os consumidores usam serviços financeiros e um crescimento de canais digitais impulsionado pela pandemia atraíram o interesse de investidores às fintechs nos últimos meses, levando investidores globais como Sequoia Capital, Tiger Global e SoftBank Group a aumentar as apostas no setor.

A Vivara (VIVA3) registrou um lucro líquido de R$ 81,7 milhões no segundo trimestre, com margem líquida de 22,6%. Em entrevista exclusiva ao programa Temporada de Balanço, da BM&C News, Melina Rodrigues, Head de RI da Vivara, comenta os resultados da empresa.

Imagem de arquivo de um pôr do sol atrás de gangorra de petróleo nos arredores de Saint-Fiacre, em Paris, França. 28 de março 2019. REUTERS/Christian Hartmann/ArchivoO Ibovespa abriu em alta nesta terça-feira, 24, sustentado pelo forte avanço das commodities no exterior, que ajudam o índice a galgar à marca dos 119 mil pontos. A sessão de negócios abre seguindo o bom humor externo, ainda que riscos domésticos estejam presentes no radar dos investidores, como a político-institucional e dúvidas sobre o equilíbrio das contas públicas.

Segundoo gerente geral da MastercardBrasil, Estanislau Bassols, ocomérciofísicoseguiu dandosinais de recuperação, com crescimento das vendasemtodos os setores.

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Em apresentação, ele apontou que a perspectiva para a dívida bruta é de que fique em 82,1% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, conforme dados do boletim Focus, colhido pelo BC junto a economistas.

Nos Estados Unidos, as bolsas registram leves altas. S&P 500 e Nasdaq atingiram máximas recordes nesta terça, impulsionados por ações relacionadas a petróleo e a viagens, depois que a aprovação total de uma vacina contra a Covid-19 nos Estados Unidos levantou esperanças de uma recuperação econômica mais rápida.

Mina da Cosan deve estrear daqui 4 anos com 10 milhões de toneladas ao anoPara participar de acordo de coparticipação do campo em Búzios, a Petrobras recebe US$ 2,9 bilhõesOs investidores estrangeiros ajudaram a elevar as ações-A, com dados da Refinitiv indicando entradas de mais de 7,5 bilhões de iuanes (1,16 bilhão de dólares) no dia através do programa Stock Connect.

Acompanhando a alta no preço do minério de ferro, Vale (VALE3) avança 4,39%, CSN (CSNA3) tem ganhos de 5,90%, Usiminas (USIM5) sobe cerca de 7% e Gerdau (GGBR4) tem alta de mais de 3%.

Nos Estados Unidos, as bolsas registram leves altas. S&P 500 e Nasdaq atingiram máximas recordes nesta terça, impulsionados por ações relacionadas a petróleo e a viagens, depois que a aprovação total de uma vacina contra a Covid-19 nos Estados Unidos levantou esperanças de uma recuperação econômica mais rápida.

“Desde o ano passado, isso tem sido bastante relevante para a gente. Nós não interrompemos os investimentos em marketing, dentro de um setor que na sua maioria têm suspendido investimentos em marketing. A relevância da Vivara do ponto de vista em marketing tem ficado maior do que o restante do setor”, completou a Head de Ri da empresa.

A Sabesp comunicou no final desta segunda-feira que, do ponto de vista do acionista controlador, o Estado de São Paulo, não há decisão tomada sobre o modelo de reorganização societária da companhia de saneamento básico paulista.

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Prefeitura de Jardim de Angicos
 
LGPD

Lei Geral de Proteção de Dados

Lei Geral de Proteção de Dados - LGPD

É uma lei que dispõe sobre o tratamento de dados pessoais por pessoa natural ou por pessoa jurídica, de direito público ou privado, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade tanto por meio físico quanto no digital.

PRINCÍPIOS

Os princípios na legislação, conforme indicado no Art. 6 norteiam a forma de tratamento dos dados pessoais dos titulares, sendo elas:

  • Princípio da boa-fé: elemento ético das relações, diz respeito à conduta ética entre as partes, observando a lealdade e a correção;
  • Finalidade: define a realização do tratamento de dados em função de propósitos legítimos, específicos, explícitos e informados ao titular, sem possibilidade de tratamento posterior de forma incompatível com essas finalidades, impossibilitando fazer tratamentos de dados com fins genéricos;
  • Adequação: compatibilidade do tratamento com as finalidades informadas ao titular, de acordo com o contexto do tratamento;
  • Necessidade: limitação do tratamento ao mínimo necessário para a realização de suas finalidades, com abrangência dos dados pertinentes, proporcionais e não excessivos em relação às finalidades do tratamento de dados;
  • Livre acesso: garantia, aos titulares, de consulta facilitada e gratuita sobre a forma e a duração do tratamento, bem como sobre a integralidade de seus dados pessoais;
  • Qualidade dos dados: garantia, aos titulares, de exatidão, clareza, relevância e atualização dos dados, de acordo com a necessidade e para o cumprimento da finalidade de seu tratamento;
  • Transparência: garantia, aos titulares, de informações claras, precisas e facilmente acessíveis sobre a realização do tratamento e os respectivos agentes de tratamento, observados os segredos comercial e industrial;
  • Segurança: utilização de medidas técnicas e administrativas aptas a proteger os dados pessoais de acessos não autorizados e de situações acidentais ou ilícitas de destruição, perda, alteração, comunicação ou difusão;
  • Prevenção: adoção de medidas para prevenir a ocorrência de danos em virtude do tratamento de dados pessoais;
  • Não discriminação: impossibilidade de realização do tratamento para fins discriminatórios ilícitos ou abusivos;
  • Responsabilização e prestação de contas: demonstração, pelo agente, da adoção de medidas eficazes e capazes de comprovar a observância e o cumprimento das normas de proteção de dados pessoais e, inclusive, da eficácia dessas medidas.

BASES LEGAIS

As bases legais indicadas na lei autorizam como o tratamento de dados pessoais e mostram legalidade ao processo, assim, determinada pelo Art. 7 temos:

  • Consentimento pelo titular;
  • Cumprimento de obrigação legal ou regulatória pelo controlador;
  • Tratamento e uso compartilhado de dados necessários à execução de políticas públicas previstas em leis;
  • Realização de estudos por órgão de pesquisa, garantida, sempre que possível, a anonimização dos dados pessoais;
  • Execução de contrato;
  • Exercício regular de direitos em processo judicial, administrativo ou arbitral;
  • Proteção da vida ou da incolumidade física do titular ou de terceiro;
  • Tutela da saúde;
  • Interesses legítimos do controlador ou de terceiro;
  • Proteção do crédito.

CLASSIFICAÇÃO DOS DADOS

A partir da Lei Federal nº 13.709/2018 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais - LGPD) a proteção de dados passou a ser um compromisso dos(as) cidadãos(ãs), da administração pública e das empresas que utilizam esses dados.

  • Dados pessoais: São informações relacionadas à pessoa natural identificada ou identificável como nome, data de nascimento, filiação, apelido, CPF, RG, BM, foto, endereço residencial, endereço de e-mail, endereço IP, cookies, hábitos de navegação, posição geolocacional, formulários cadastrais, números de documentos.
  • Dados sensíveis: São informações sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde (prontuários e exames) ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural. Esses dados poderiam expor o indivíduo, social ou profissionalmente, de forma indesejada, dando margem a uma possível discriminação. Em razão disso, os dados sensíveis exigem um tratamento ainda mais delicado, com a adoção, pelas entidades controladoras, de medidas de segurança mais rígidas, como, por exemplo, a anonimização desses dados e camadas de proteção mais extensas.
  • Dados Públicos: O tratamento de dados pessoais públicos deve considerar a finalidade, a boa-fé e o interesse público que justificaram a sua disponibilização. A LGPD define que uma organização pode, sem precisar pedir novo consentimento, tratar dados tornados públicos pelo(a) titular em momento anterior e de forma evidente. Porém, se a organização quiser compartilhar esses dados com outras organizações, necessariamente ela deverá pedir outro consentimento para esse fim - resguardadas as hipóteses de dispensa previstas na Lei. É importante destacar que a LGPD também se relaciona com a Lei de Acesso à Informação (LAI), Lei nº 12.527/11, e com princípios constitucionais, a exemplo do inciso XXXIII, do artigo 5º: “todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado”.
  • ? Dados Anonimizados: A anonimização é uma técnica de processamento de dados que remove ou modifica informações que possam identificar a pessoa, garantindo sua desvinculação. Nestes casos, a LGPD não se aplicará ao dado. Ressalta-se que o dado somente é considerado anonimizado se não permitir que, por meios técnicos ou outros, seja reconstruído o caminho para revelar quem é o(a) titular do dado. Se a identificação ocorrer, não se tratará de dado anonimizado, mas sim de dado pseudonimizado, e estará sujeito à LGPD.

DIREITOS DOS TITULARES

Sabendo que os titulares de dados pessoais, somos sós, os donos dos dados, temos direitos na legislação que precisam ser garantidos. No Art. 17 da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, toda pessoa natural tem assegurada a titularidade de seus dados pessoais e garantidos os direitos fundamentais de liberdade, de intimidade e de privacidade. Sendo eles:

  • Confirmação da existência de tratamento;
  • Acesso aos dados;
  • Correção de dados incompletos, inexatos ou desatualizados;
  • Anonimização, bloqueio ou eliminação de dados desnecessários, excessivos ou tratados em desconformidade com o disposto na LGPD;
  • Portabilidade dos dados a outro fornecedor de serviço ou produto, mediante requisição expressa, de acordo com a regulamentação da Autoridade Nacional, observados os segredos comercial e industrial;
  • Eliminação dos dados pessoais tratados com o consentimento do(a) titular, exceto nas hipóteses previstas no art. 16 da Lei;
  • Informação das entidades públicas e privadas com as quais o Controlador realizou uso compartilhado de dados;
  • Informação sobre a possibilidade de não fornecer consentimento e sobre consequências da negativa;
  • Revogação do consentimento, nos termos do § 5.º do art. 8.º da Lei.

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