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O Ibovespa fechou em alta, nesta sexta-feira (25), mas com os investidores ainda atentos aos desdobramentos do conflito entre Rússia e Ucrânia.
Em Milão, o FTSE MIB cedia 2,56%.
Vale ressaltar, no entanto, que o país de Vladimir Putin não será o único afetado pela medida. Afinal, todos os países que exportam ou importam da Rússia também serão prejudicados.
Em comunicado, a Caixin disse que os dois subíndices voltaram ao território de expansão no mês passado, embora as novas encomendas de exportação permaneçam em contração há sete meses consecutivos.
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Maria Zakharova, disse que a ação dos EUA “não ficará sem uma reação adequada e uma resposta -não necessariamente simétrica”.
Para as autoridades ucranianas, a prioridade continua sendo resistir à ofensiva militar russa, enquanto cada vez mais países europeus anunciam sua intenção de entregar armas defensivas, em particular armas antitanque, a Kiev.
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Ex-funcionários do Departamento do Tesouro e especialistas em sanções esperam que a Rússia tente mitigar o impacto das penalidades financeiras confiando nas vendas de energia e apoiando-se nas reservas do país em ouro e moeda chinesa.
Segundo o gabinete, o presidente de Belarus, Alexander Lukashenko, ligou para Zelensky para fazer o pedido. O governo ucraniano destacou que o encontro foi aceito sem “precondições” e que será realizado na fronteira entre Belarus e Ucrânia (sul de Belarus).
As ligações diretas entre Brasil, Rússia e Ucrânia são bem pequenas. Mesmo assim, os efeitos indiretos do conflito no leste europeu devem ser preocupantes para a economia brasileira, segundo J.P. Morgan.
Confira os destaques desta sexta-feira:
Já a receita líquida da companhia somou R$ 9 bilhões no 4T21. O número representa crescimento de 21,7% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
Rodrigo Crespi, da Guide Investimentos, acrescenta à lista as empresas que dependem fortemente de derivados de petróleo, como as companhias aéreas, e os frigoríficos, que demandam insumos agrícolas, no caso os grãos, base da ração de aves e suínos. Esses dois grupos podem ver as suas margens se comprimirem com a pressão de custos.
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