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“Não tem 6,5%. A gente tem realmente uma Selic que deve caminhar para um patamar próximo de 7,5%. Talvez os mais pessimistas podem falar de 8%”, analisou o estrategista em entrevista à BM&C News e acrescentou que, falar em uma taxa Selic a 8%, é sim um cenário possível.
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Estados UnidosNos Estados Unidos, os índicessubiam nesta quinta, após dados mostrarem que menos norte-americanos entraram com pedidos de auxílio-desemprego na semana passada, enquanto uma queda nas ações da corretora online Robinhood limitava os ganhos do Nasdaq.
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A princípio, a petroleira havia sinalizado que participaria das concorrências, mas, durante o andamento do processo, retornou a proposta anterior. Embora as concessionárias já estivessem buscando novos fornecedores, existia uma expectativa entre as distribuidoras de que parte do mercado do nordeste iria continuar sendo abastecido pela companhia.
Banco do Brasil (BBAS3)
Já os precatórios superiores a dez salários mínimos (R$ 66 milhões) entrariam numa regra permanente: já nasceriam parcelados em até 10 anos, sendo 15% do total no primeiro ano.
Ainda com a repercussão dos balanços, os papéis do Banco do Brasil (BBAS3) também avançam quase 1% após o resultado. Já as ações da Braskem (BRKM5) começaram em alta, mas perdeu força e registra queda de mais de 1%.
Foto: Divulgação/B3O Ibovespa teve um dia ambíguo nesta quinta-feira (5). O índice finalizou o dia em leve queda de 0,14%, cotado a 121.632,92 pontos. O principal fato foi o aumento da Selic, a taxa básica de juros, realizada pelo Copom na noite da última quarta-feira em 1 ponto percentual, chegando a 5,25%. Além disso, a mineradora Vale registrou uma das maiores baixas do dia e impulsionou o índice hoje.
A fala do ministro reavivou os temores de deterioração das contas públicas. Os receios dos investidores são alimentados pelo debate sobre o pagamento de precatórios e sobre o reajuste do Bolsa Família – sob a perspectiva de o governo rever o teto de gastos, com ambições eleitorais. Ambas as discussões pautaram os negócios no mercado de câmbio no pregão de ontem, em mais um dia de volatilidade. Na maior parte do pregão, a moeda operou acima de R$ 5,20, chegou a R$ 5,2746 e fechou o dia a R$ 5,1927.
Às 9h10, o dólar avançava 0,02%, a 5,1913 reais na venda, enquanto o contrato mais negociado de dólar futuro perdia 0,22%, a 5,2085 reais.
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