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Pelo lado negativo, ações do setor financeiro e da Petrobras, que acompanhou a queda das cotações dos contratos futuros de petróleo nesta quinta-feira em razão da percepção no mercado de que a piora da pandemia na Índia representa riscos para a demanda.
Bancos apresentam queda após quebra de expectativa com Itaú
A receita operacional líquida da Sabesp somou R$ 4,677 bilhões entre janeiro e março, um incremento de 15,7% na comparação anual.
Itaú registra alta de 63,6% nos lucros do 1T21, mas ações acumulam queda de 3%Guedes: ‘Superávit comercial forte deve ajudar a baixar cotação do dólar’Decisão era esperada pelo mercado financeiro
(Reprodução/Pexels)As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quarta-feira, 12, com algumas delas seguindo o tom negativo de Nova York em meio a renovadas preocupações de que um salto global da inflação possa levar bancos centrais a reverter medidas de estímulos adotadas em reação à pandemia do novo coronavírus.
O índice Stoxx 600 fechou em alta de 0,38%, aos 441.58 pontos. A bolsa de Frankfurt fechou com ganhos fortes de 2,19%, Londres avançou 1,68%, Paris ganhou 1,40%. (Ana Katia. Com agências internacionais)
Saiba o que move o mercado nesta quarta-feira (12)
Já os fundos imobiliários podem cair, já que acumularam um retorno de 3,92% nos últimos 12 meses, segundo o índice Fix. Por outro lado, aqueles que são atrelados a papéis, como certificados de recebíveis imobiliários (CRIs) e títulos de renda fixa, devem se beneficiar.
Às 9h25, o spot caía 0,03% aos R$ 5,3032
OCopom(Comitê de Política Monetária), que elevou a taxa Selic para 3,5% ao ano, divulgou nesta manhã de terça-feira (11) a ata da reunião da semana passada. No documento, os membros do Banco Central avaliam quealtas consecutivas da Selic “sem interrupção até patamar neutro implicariam inflação consideravelmente abaixo da meta”.
O Ibovespa encerrou em alta de 0,27%, a 119.209,48 pontos, depois de transitar entre os 118.527,51, na mínima, e 119.903,87, na máxima do dia.
A queda no preço da gasolina desacelerou a inflação ao consumidor na primeira prévia de maio do IGP-M, informou a FGV. O IPC-M passou de um avanço de 0,80% no primeiro decêndio de abril para uma alta de 0,16% no primeiro decêndio de maio.
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