Primeiro,o mais óbvio: a ideia de que o mundo mudou e iremos conviver com uma inflação maior por mais tempo. A resiliência do crescimento econômico só reforça essa percepção de que os juros devem permanecer altos por mais tempo. A própria comunicação do Fed, como comentamos no Insights da semana passada, influenciou essa “correção” das taxas nesses “vértices mais longos”, como mencionamos no mercado.Segundo, um ponto importante. O elevado endividamento americano, a indisciplina fiscal e a dificuldade dos dois partidos em negociar e definir um orçamento, um teto de dívida e um equacionamento da expansão dos gastos geram preocupação no mercado, que passa a cobrar juros mais altos. Ora, se não houver uma maior disciplina fiscal, o risco em prazos mais longos aumenta. Então, por um lado, não há “falta de demanda” para os títulos americanos nem risco efetivo no curto prazo; por outro lado, a extrapolação desse nível de endividamento e déficits fiscais em 20 ou 30 anos preocupa, e os investidores exigem um retorno maior. O gráfico abaixo evidencia isso, mostrando a evolução da dívida nos últimos anos e a possibilidade de aumento nos próximos anos, caso nada seja feito para mudar essa situação.O siteainda explica bem a situação do déficit.Este é um problema essencialmente de incerteza, pois tal questão poderia ser endereçada amanhã, depois ou no próximo governo, por exemplo.Evolução e projeção do Endividamento americano segundo a Fundação Peter G. PetersonNational Debt Right Now (pgpf.org)Terceiro,uma questão mais técnica. Após a forte expansão monetária ao longo dos últimos anos, o Fed vem buscando reduzir o seu balanço. O que isso significa? Significa que ele vende títulos e retira dinheiro do mercado. Isso é um instrumento comum de política monetária e já esperado. O resultado prático disso é um grande agente de mercado (o Fed) vendendo títulos. Ora, uma forte pressão vendedora empurra os preços dos títulos vendidos para baixo. Como em renda fixa a taxa (yield) é inversamente proporcional ao preço do título, temos um fator que empurra os yields para cima. Abaixo, o gráfico que mostra o tamanho da redução recente do balanço do Fed – algo em torno de US$ 700 bilhões nos últimos meses.Federal Reserve Board – Recent balance sheet trendsConsequênciasAções. Como resultado desse movimento, temos visto menos apetite por ativos de risco. Não por acaso, as bolsas americanas têm apresentado quedas nos últimos 2 meses (desde a máxima do final de julho). Ora, ações nada mais são do que ativos de duration longa (em teoria, infinita, dado que são títulos que não vencem). Ou seja, seu valor deriva do fluxo de caixa e/ou dividendos futuros em 5, 10, 15 anos à frente; com a alta de juros, eleva-se o custo de oportunidade do investidor para assumir o risco de se expor a um negócio que pode eventualmente gerar menos caixa e/ou dividendos no futuro. Não obstante, o custo de financiamento para as ações também se eleva, o que pode impactar sua capacidade de crescimento no futuro.
“Não existe greve ilegal. Não é só por direitos, é por melhoria de serviços. Rico não trabalha, pobre trabalha. A pobreza enriquece o país e não tem o direito de circular no país”, discursou uma liderança popular ao microfone, em meio a alguns protestos de transeuntes que demonstraram irritação e incompreensão quanto à greve.
Larah Louise lançou o livro “A menina empreendedora” com dicas de empreendedorismoquando tinha apenas 10 anos de idade. Ela também tem um site onde vende produtos e éfundadora do Projeto Crianças de Negócios.
ConclusãoParece que os temas têm sido recorrentes. Continuamos falando sobre juros, a resiliência da economia americana e a dicotomia entre um soft ou hard landing. Continuamos debatendo constantemente o tema da inflação e todos os fatores que podem impactá-la. Continuamos discutindo o petróleo e seus efeitos.
Portanto, em resposta a desistência da Sky, a Oi afirmou que as duas empresas tiveram “sucessivas interações” sobre o negócio e houve uma “colaboração integral da Oi” para a realização dadue diligence, etapa fundamental para fusões ou aquisições.
Submarino da OceanGate que desapareceu no Titanic vai virar filme de HollywoodRecentemente, um acontecimento chamou a atenção do mundo: o desaparecimento do submarino da OceanGate em uma viagem até o Titanic resultou em uma tragédia sem precedentes. Agora, essa história angustiante vai tomar vida na tela do cinema. A produtora de Hollyowood, MindRiot Entertainment adquiriu os direitos dessa história impactante, com o produtor E. Brian Dobins à frente do projeto.
STOXX 600: 444,80 (+0,79%)FTSE 100: 7.493,43 (+0,56%)DAX 30: 15.756,31 (+1,04%)CAC 40: 7.060,15 (+0,88%)FTSE MIB: 27.801,00 (+1,13%)IBEX 35: 9.234,74 (+0,84%)(12h25) – Ibovespa vira e bate máxima em 113.316,81, alta de +0,03%(12h25) – Buy or Sell – Análise de açõesAnálise: BTG PactualEmpresa: Santander Brasil (#SANB3)Rating: NeutraPreço-alvo: R$ 28,00O banco elevou a recomendação dos ativos de venda para neutra, alegando que enxerga sinais de melhora para o Santander no 3T23. Segundo o BTG, as métricas de qualidade dos ativos, que estiveram sob muita pressão em 2022, podem ter atingido um ponto de inflexão para os próximos trimestres.
Quanto a performance e a bateria?Nos nossos testes de desempenho, o iPhone 15 provou ser um pouco mais rápido que o iPhone 14. Ambos os aparelhos rodaram muito bem os aplicativos e não apresentaram travamentos durante o uso. Entretanto, a mudança do chip A15 Bionic (no iPhone 14) para o A16 Bionic (no iPhone 15) não traz uma melhora significativa na performance, mas sim no gerenciamento de bateria.
Quem eram os tripulantes do submarino?As vítimas desse trágico acidente eram o CEO da OceanGate, Stockton Rush, os empresários Hamish Harding, Shazada Dawood e seu filho de 19 anos, Suleman, além do mergulhador Paul-Henry Nargeolet. Cada um perdeu precocemente a vida em uma missão desastrosa.
Enfim, o iPhone 15 pode ser a escolha ideal para aqueles que possuem modelos mais antigos, como o X, 11 ou 12, enquanto que o iPhone 14 é uma opção de melhor custo-benefício para aqueles que possuem o iPhone 13 e não veem a necessidade de estar sempre com o último modelo.
Confira abaixo a agenda da semana dos dias 9 à 13:Segunda-feira (09/10)
(14h00) – Meta volta a realizar demissões em massa; entendaNesta quarta-feira (4), a Meta voltou a ser assunto devido a uma nova leva de demissões em massa, só que dessa vez na unidade Reality Labs, setor voltado ao desenvolvimento do metaverso, segundo informações da agência de notíciasReuters.
Além disso, o governador pontuou que sua gestão já concluiu um estudo inicial sobre a privatização da Sabesp, e ainda analisará as possibilidades para Metrô e CPTM. “Estamos estudando e vamos continuar estudando”.
10 formas de ganhar dinheiro em casa
1Udu4L8WzK