renda extra com isntagram

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• 2024-05-11 08:12:09

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Foto: Envato MarketA semana mais curta para a maioria dos mercados globais, devido ao feriado do Dia do Trabalho no dia 1º de maio, não significa que a agenda dos próximos dias serão de calmarias. Indicadores importantes serão divulgados na primeira semana deste mês de maio, como o relatório de emprego dos Estados Unidos, o payroll.

Na parte 1, escrevi acerca das minhas dúvidas quanto ao momento de investimentos nos EUA atualmente. De forma muito resumida: após os eventos de turbulência no mercado bancário, vimos as expectativas de juros (medidas pelas curvas de juros americanas) apontarem para menores aumentos olhando à frente, e isso repercutiu em um bom momento para ativos de risco no curto prazo. O yield do título de 2 anos do governo americano saiu dos 5,08% (atingidos em 8 de março) para 3,79% (no fechamento de 5 abril); já os juros de 10 anos encerraram em 3,31%, após terem atingido 4,09% na máxima do início de março. E isso repercutiu nos índices de ações, com o S&P 500 acumulando alta de mais de 6% desde 13 de março (fonte: Investing).

A afirmação foi feita nesta terça-feira (25), em Brasília, durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. Segundo ele, “nunca na história deste país, nem na história do mundo, foi feito um movimento de alta de juros tão grande no período eleitoral, mostrando que o Banco Central, mesmo no período eleitoral, entendeu que a inflação ia subir”, explicou.

Ásia e EuropaAs bolsas da Ásia fecharam majoritariamente em baixa nesta segunda em meio a dúvidas sobre a saúde da economia global em uma semana que trará novos dados sobre crescimento dos EUA e da zona do euro.

“Por conta do stop ser mais curto e a volatilidade do mercado de criptomoedas ser muito maior do que no mercado B3, por exemplo, corre-se um risco muito grande de o investidor tomar uma ‘violinada’ e um stop “bobo”. Claro que esse stop será menor, mas mesmo assim poderia ser evitado”, afirmou Maselli, durante o programa A Hora do Trader, daBybit, transmitido pela BM&C News.

Olhando este período, ele destaca que é possível observar o mercado tentando de aproximar da região dos US$ 33 mil, mas há uma dificuldade de o preço ultrapassar os US$ 30 mil. “O motivo é que temos uma área de resistência um pouco abaixo dos US$ 33 mil. São regiões de fundos anteriores do gráfico mensal”, explica Maselli.

Olhando este período, ele destaca que é possível observar o mercado tentando de aproximar da região dos US$ 33 mil, mas há uma dificuldade de o preço ultrapassar os US$ 30 mil. “O motivo é que temos uma área de resistência um pouco abaixo dos US$ 33 mil. São regiões de fundos anteriores do gráfico mensal”, explica Maselli.

Ásia e EuropaAs bolsas da Ásia fecharam majoritariamente em baixa nesta segunda em meio a dúvidas sobre a saúde da economia global em uma semana que trará novos dados sobre crescimento dos EUA e da zona do euro.

No Brasil, o mercado ficará no aguardo do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15). As projeções de mercado apontam para uma variação de 0,61% em abril na comparação mensal e 4,20% na base anual.

Agenda econômicaEUA: Balanços de 3M, General Electric, General Motors, McDonald’s, PepsiCo. e Verizon, antes da abertura, e de Alphabet, Microsoft, PacWest Bancorporation e Visa, após o fechamento do mercadoBrasil: Balanço de Santander, antes da abertura do mercadoPortugal: Lula segue em viagem oficial ao país europeuFipe: IPC da 3ª quadrissemana de abril (5h)Zona do euro: Dirigente do BCE Andrea Enria participa de evento virtual do MNI Connect (5h)Reino Unido: Dirigente do BoE Ben Broadbent participa de evento sobre política monetária na Universidade de Cambridge (6h)FGV: IPC-S Capitais da 3ª quadrissemana de abril (8h)FGV: Confiança do Consumidor em abril (8h)BC/Setor externo: Conta corrente de março projeta mediana de US$ 1 bilhão; IDP, mediana de US$ 9,4 bilhões (8h30)IBGE: Vendas no varejo em fevereiro (9h)Roberto Campos Neto participa de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado (9h)Receita Federal: Arrecadação deve ser de R$ 172,368 bilhões em março (10h30)Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, comenta os dados da arrecadação de março em coletiva (11h)EUA/Deptº do Comércio: Vendas de moradias novas em março (11h)EUA/Conference Board: índice de confiança do consumidor em abril (11h)EUA/API: estoques de petróleo da semana até 21/04 (17h30)Raony RossettiCom tantas notícias e incertezas sobre o cenário brasileiro, achei que seria interessante escrever um artigo para explicar o que são as políticas macroeconômicas. Desta forma, espero ajudar você que está lendo este material a ter maior clareza do que está acontecendo, a interpretar melhor as notícias que estão saindo nos mais diversos canais de comunicação.

Os padrões destrutivos de pensamento e comportamento podem levar a uma série de consequências, como problemas de saúde mental, relacionamento, desempenho, saúde física e problemas financeiros.

Há mais de dez anos que a China se tornou o maior parceiro comercial do Brasil – aliás, não só do País, mas de cerca de 140 países e territórios no mundo. Tornou-se, também, um dos maiores investidores. É hora de o Brasil parar de tratar a China como mero comprador de produtos e commodities e sim como sócio efetivo nas relações internacionais e na construção da nova ordem mundial. O BRICS, neste sentido, oferece uma oportunidade única ao País, algo que o G7 jamais oferecerá ou pretenda incluir.

E essa imagem abaixo, produzida pelo JP Morgan Asset Management, constituída de diversos gráficos, compara: momentos de recessão na economia americana (área hachurada em cinza); taxas de desemprego naqueles momentos (linha roxa); e o nível do S&P 500 (linha verde). A ideia aqui é mostrar que os momentos de inflexão do S&P 500 em outros momentos de crise se deu normalmente durante recessões, não antes delas, e também em momentos de elevado desemprego.

A mensagem de Yellen foi feita em uma carta enviada ao presidente da Câmara dos Representantes, Kevin McCarthy. Segundo a secretária do Tesouro, o governo não conseguirá cumprir seus compromissos “se o Congresso não aumentar ou suspender o limite da dívida antes dessa data”.O temor de um potencial “default” na dívida dos EUA vem desde o início do ano. Yellen e diversosagentes do mercado vem alertandoquanto a isso, principalmente após o Tesouro ter tomado “medidas extraordinárias” para evitar inadimplência.