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Na Oceania, a bolsa de Sydney sentiu o peso da ata do Fed, mas foi também afetada por dados mostrando que a Austrália registrou mais de 72 mil novos casos de covid-19 em um único dia, número recorde, em meio à disseminação da variante Ômicron. Em seu maior tombo desde setembro, o índice australiano S&P/ASX 200 caiu 2,74% hoje, a 7.358,30 pontos.
O avanço do PMI de serviços da China para 53,1 em dezembro, apontando expansão mais robusta do setor apesar de preocupações com a covid-19, acabou ficando em segundo plano.
Confira a análise na íntegra:
Nos Estados Unidos, as bolsas estavam mistas. O S&P 500 operava em -0,22% (4.782,30), o Nasdaq registrava -0,99% (15.468,30), enquanto o Dow Jones estava em +0,17% (36.858,34).
Em participação ao BM&C Stock, nesta terça-feira (4), o gestor de renda variável da Somma Investimentos, Maurício Gallego, comentou suas expectativas para o setor varejista em 2022, destacando que os outros setores detêm maior segurança em relação a este segmento. “Ontem e hoje, vimos um movimento nas carteiras em que parece Petrobras, Vale e bancos contra o resto das empresas”.
A ação do Carrefour Brasil (CRFB3) sobe 5,09%, liderando as maiores altas do índice.
As ações da companhia saltaram mais de 40% nesta quarta-feira, para US$ 4,40 por ação. Com isso, a capitalização de mercado da BTCS aumentou para cerca de US$ 43 milhões.
“Se tem uma chuva boa em janeiro consegue atenuar o tamanho das quebra… Mas, se essas chuvas não vierem, pode ficar até maior a perda”, acrescentou.
O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) teve variação positiva de 1,25% em dezembro, após registrar queda de 0,58% no mês anterior, e encerrou 2021 com alta de 17,74%, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira (6).
“O setor industrial ainda sente muitas dificuldades, encontrando-se atualmente 4,3% abaixo do patamar de produção em que estava em fevereiro de 2020”, afirmou o gerente da pesquisa, André Macedo.
“(O IAEmp) encerra o ano confirmando a tendência negativa iniciada nos últimos meses. A desaceleração da economia no final de 2021, observada nos principais setores, parece ser o principal fator para esse resultado já que a pandemia, neste momento, parece controlada”, disse em nota Rodolpho Tobler, economista da FGV Ibre.
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